Estamos iniciando os preparativos para um casamento muito bacana no próximo sábado, todo realizado em cima da temática brasileira. Assim que possível, publicarei algumas fotos.
É muito bacana encontrar clientes com o desejo de realizar algo que tenha realmente a sua cara, sem se importar com o que é "mais correto" ou o que as pessoas podem achar. Neste tipo de situação é muito comum que toda a família queira participar das decisões. Porém, tirando os excessos, não se pode perder de vista o objetivo da comemoração.
Penso que o mais importante desta festa é a celebração da união e o compartilhamento deste momento com outras pessoas queridas. Aqueles que vão a festa dentro deste espírito, sempre saem felizes, sentindo que a festa foi ótima. Infelizmente algumas pessoas parecem só comparecer a este tipo de evento para procurar defeitos e falar mal.
Meu principal conselho aos noivos que já atendi é que não importa o tipo de festa, o importante é que sejam autênticos e não percam de vista o motivo da celebração e, de verdade, curtam o momento pois a expectativa de que tudo seja perfeito acaba gerando muita ansiedade e torna um momento que poderia (deveria) ser muito feliz em pura tensão.
2/27/2007
2/21/2007
Restaurante da Tia
Tem gente que pensa que, por trabalhar com gastronomia, uma pessoa se torna enjoada e só freqüenta restaurantes finos com comida chique. Posso dizer por mim e por amigos mais próximos que este é um equívoco. Quem trabalha com gastronomia gosta de comida boa, bem feita, saborosa. Daquelas que a gente lembra com água na boca.
Neste carnaval estive em Paraty e fui duas vezes num lugar que adoro e faço questão de voltar sempre que posso: o restaurante da Tia. Super simples, localizado na Rio-Santos, logo depois da divisa SP-RJ. Toalhas de chita nas mesas, muitos beija-flor em volta, um atendimento ultra-simpático feito por uma das donas (a Tia Maria) e uma comida caseira, feita no fogão a lenha...deliciosa. É bem provável que as “tias” nunca tenham freqüentado uma sala de aula em toda sua vida mas poderiam dar aula de bom atendimento e comida boa e honesta para muito chef de cozinha...
Neste carnaval estive em Paraty e fui duas vezes num lugar que adoro e faço questão de voltar sempre que posso: o restaurante da Tia. Super simples, localizado na Rio-Santos, logo depois da divisa SP-RJ. Toalhas de chita nas mesas, muitos beija-flor em volta, um atendimento ultra-simpático feito por uma das donas (a Tia Maria) e uma comida caseira, feita no fogão a lenha...deliciosa. É bem provável que as “tias” nunca tenham freqüentado uma sala de aula em toda sua vida mas poderiam dar aula de bom atendimento e comida boa e honesta para muito chef de cozinha...
2/12/2007
Coquetéis
Semana passada fiquei um pouco ausente pois, além de ficar bem gripada, foi um semana de muito trabalho. Se a semana anterior foi marcada por inúmeros coffee breaks, esta última foi a semana dos coquetéis: inauguração do novo showroom da Oki Data, vernissage no Sesc Santo Amaro, Lançamento de Filme no MAM e coquetel para alunos do Instituto Italiano de Cultura no Teatro do Dante Alighieri. Nestes eventos é difícil fotografar a atuação do buffet, mas manterei a tradição de postar ao menos uma foto.
2/06/2007
Festa Infantil com acepipes
Um casal de amigos se preparava para comemorar o aniversário de um ano de sua filhinha. A mãe queria cuidar de tudo pessoalmente e fazer uma festa tradicional, em casa, com salgadinhos, cachorro quente, brigadeiro, beijo e bolo. O pai, grande freqüentador de botecos, queria servir algo mais com a sua cara para os amigos e me pediu uma sugestão que não desse muito trabalho. O resultado, uma mesa de acepipes* na qual as pessoas montavam suas próprias porções para degustar aos poucos, ficou excelente!
Esta sugestão também funciona super bem para happy hours.
*Acepipes (guloseima, iguaria delicada e apetitosa, petisco, pitéu.)
Esta sugestão também funciona super bem para happy hours.
*Acepipes (guloseima, iguaria delicada e apetitosa, petisco, pitéu.)
2/02/2007
Você tem fome do quê?
Saí ontem com um amigo querido que não via há tempos. Voltei para casa feliz, alimentada, pensando que o principal ingrediente da nossa amizade talvez seja uma imensa voracidade pela vida. O que nos alimenta? De tudo um pouco, desde que nos faça sentir vivos, atuais, pulsantes.
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